Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(4): 377-383, Apr. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439459

RESUMO

Abstract Background Cell phones are part of peoples' lives. The literature indicates risks when cell phones are used during a secondary motor task. Studies addressing this topic in people with Parkinson's disease are still scarce. Objective To investigate the impact of daily dual tasks with cell phone on balance and mobility in people with Parkinson's disease, compared to healthy control peers. Methods Participants with Parkinson's disease and controls underwent three motor tasks: (1) Standing and walking without using a cell phone; (2) Standing and walking while talking on the phone; and (3) Standing and walking while texting messages on the phone. Assessments involved balance and mobility tests. Statistical analysis was performed with multivariate analysis of variance, comparing main effect for group (Parkinson's disease × control), task (using × not using cell phone) and interactions (group × task). Significance was set at 5%. Effect sizes are reported. Results Participants with Parkinson's disease showed worse balance (p = 0.001, effect size of 0.471) and mobility (p = 0.001, effect size of 0.472) than control peers. The use of cell phone while performing a secondary motor task affected both groups (p = 0.005, effect size of 0.673 for balance and p = 0.001, effect size of 0.549 for mobility). The dual task impact, however, was higher in the Parkinson's disease group (p = 0.009, effect size of 0.407 for mobility). Conclusion Daily dual tasks with cell phones increase imbalance and mobility risks in Parkinson's disease. People should be careful when using their cell phone while standing or walking.


Resumo Antecedentes Aparelhos celulares fazem parte da vida das pessoas. A literatura aponta riscos quando o uso do celular está associado a uma tarefa motora. Estudos abordando esse tema na doença de Parkinson são escassos. Objetivo Investigar o impacto de tarefas-duplas com o celular sobre equilíbrio e mobilidade de pessoas com doença de Parkinson, na comparação com controles saudáveis. Métodos Participantes com e sem doença de Parkinson foram submetidos a três tarefas: (1) Ficar em pé e caminhar sem o celular; (2) Ficar em pé e caminhar enquanto conversa ao celular; e (3) Ficar em pé e caminhar enquanto digita mensagens. As avaliações envolveram testes de equilíbrio e mobilidade. Os procedimentos estatísticos envolveram testes de análise múltipla de variâncias, com análise de efeito principal para os fatores grupo (doença de Parkinson x controle), tarefa (com celular × sem celular) e interação (grupo × tarefa). Significância foi estipulada em 5%. Tamanhos de efeito foram reportados. Resultados Participantes com doença de Parkinson apresentaram pior equilíbrio (p = 0,001; tamanho do efeito: 0,471) e mobilidade (p = 0,001; tamanho do efeito: 0,472) que controles. O uso do celular afetou ambos os grupos (p = 0,005, tamanho do efeito de 0,673 para equilíbrio e p = 0,001, tamanho do efeito de 0,549 para mobilidade). O impacto da tarefa-dupla, contudo, foi maior no grupo Parkinson (p = 0,009; tamanho do efeito de 0,407 para mobilidade). Conclusão Tarefas simultâneas com o celular causam desequilíbrio e problemas de mobilidade na doença de Parkinson. As pessoas devem ter cuidado ao utilizar celulares durante atividades em pé e ao caminhar.

2.
Rev. bras. enferm ; 75(6): e20210207, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1376598

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to investigate the impact of age, motor dysfunction and neuropsychiatric symptoms on the quality of life of people with multiple sclerosis in comparison to healthy peers. Methods: a total of 141 participants were tested in a single session. The assessments were composed by general questionnaires applied in both groups and by specific instruments restricted to multiple sclerosis. Multiple regression models were applied to assess relationships between predictors and outcome. Results: age, motor dysfunction and neuropsychiatric symptoms explained 56.6% of quality of life of the multiple sclerosis group. Age and neuropsychiatric symptoms explained 36.6% of quality of life in the control group. Age impacted more the multiple sclerosis group than the control group. Neuropsychiatric symptoms affected both groups similarly. Motor dysfunction impacted 21.9% of the quality of life in multiple sclerosis. Conclusions: the predictors explained considerable variance of quality of life in multiple sclerosis, which should guide public health policies.


RESUMO Objetivos: investigar o impacto da idade, da disfunção motora e dos sintomas neuropsiquiátricos sobre a qualidade de vida de pessoas com esclerose múltipla na comparação com controles saudáveis. Métodos: 141 participantes foram testados em uma única sessão. As avaliações foram compostas por questionários gerais aplicados em ambos os grupos e por instrumentos específicos à esclerose múltipla. Modelos de regressão múltipla foram usados para avaliar relações entre preditores e desfecho. Resultados: idade, disfunção motora e sintomas neuropsiquiátricos explicaram 56,6% da qualidade de vida do grupo esclerose múltipla. Idade e sintomas neuropsiquiátricos corresponderam a 36,6% da qualidade de vida do grupo-controle. Idade impactou mais o grupo esclerose múltipla do que o grupo-controle. Sintomas neuropsiquiátricos afetaram os grupos semelhantemente. A disfunção motora impactou 21,9% da qualidade de vida na esclerose múltipla. Conclusões: os preditores explicaram considerável variação da qualidade de vida na esclerose múltipla, o que deve nortear políticas públicas de saúde.


RESUMEN Objetivos: investigar el impacto de edad, disfunción motora y síntomas neuropsiquiátricos en la calidad de vida de personas con esclerosis múltiple en comparación con controles saludables. Métodos: 141 participantes fueron evaluados en una sesión. Las evaluaciones fueron compuestas por cuestionarios generales aplicados en ambos grupos y por instrumentos específicos a la esclerosis múltiple. Modelos de regresión múltiple fueron utilizados para evaluar relaciones entre predictores y resultado. Resultados: edad, disfunción motora y síntomas neuropsiquiátricos explicaron 56,6% de la calidad de vida en la esclerosis múltiple. Edad y síntomas neuropsiquiátricos explicaron 36,6% de la calidad de vida del grupo control. Edad afectó más la esclerosis múltiple que al grupo de control. Síntomas neuropsiquiátricos afectaron los grupos similarmente. La disfunción motora impactó 21,9% de la calidad de vida en la esclerosis múltiple. Conclusiones: los predictores explicaron una considerable variación de la calidad de vida en la esclerosis múltiple, lo que debe guiar políticas de salud pública.

3.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 24(1): e200120, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1156056

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar o impacto da complexidade da tarefa sobre mobilidade e equilíbrio de idosos saudáveis. Métodos Noventa idosos foram incluídos neste estudo. Os participantes foram submetidos a tarefas que simularam problemas comuns ao envelhecimento, como baixa acuidade visual, alterações na base de apoio e dificuldades em realizar atividades simultâneas. Para avaliação da mobilidade utilizou-se o teste Timed Get Up and Go associado a atividades de dupla-tarefa cognitiva e motora. Para o equilíbrio utilizou-se uma plataforma de força avaliada em diferentes bases de apoio e informações visuais. Testes cognitivos foram aplicados com objetivo de caracterizar a amostra e analisar a associação entre as variáveis motoras e cognitivas. Na análise estatística utilizou-se o teste de Friedman para verificar o efeito da complexidade da tarefa nos idosos e o coeficiente de correlação de Spearman para verificar a associação entre as variáveis motoras e cognitivas. O nível de significância foi estipulado em 5%. Resultados A complexidade da atividade interferiu na mobilidade dos participantes, exigindo um maior número de passos e tempo para realizar a tarefa (p=0,001). De maneira semelhante, uma base de apoio diminuída e informações visuais restritas causaram uma maior insegurança nos participantes frente às reações de equilíbrio (p=0,001). Testes de correlação apontaram associações significativas entre funções executivas e tarefas motoras complexas (p<0,05). Conclusão Idosos saudáveis apresentam instabilidade motora quando submetidos a tarefas complexas, potencializando as alterações provenientes do envelhecimento. A associação entre as variáveis cognitivas e motoras sugere a necessidade de assistência multiprofissional para preparar os idosos no enfrentamento de desafios diários.


Abstract Objective to analyze the impact of task complexity on the mobility and balance of healthy older adults. Methods ninety older adults were enrolled in the study. The participants performed tasks that simulated problems common to aging, such as low visual acuity, changes in the base of support and difficulties in carrying out activities simultaneously. Mobility was evaluated with the Timed Get Up and Go test during dual cognitive and motor tasks. Balance was assessed using a force plate with different bases of support and visual information. Cognitive tests were applied to characterize the sample and to analyze the association between the motor and cognitive variables. For statistical analysis, the Friedman test was used to verify the impact of task complexity on the older adults and the Spearman correlation coefficient was used to verify the association between the motor and cognitive variables. Significance was set at 5%. Results task complexity impacted the mobility of participants, with a greater number of steps and time required to complete the test (p=0.001). Similarly, small bases of support and restricted visual information resulted in greater insecurity among the participants in terms of balance reactions (p=0.001). Correlation tests identified significant associations between executive functions and complex motor tasks (p<0.05). Conclusion healthy older adults exhibited motor instability when performing complex tasks, potentiating aging-related changes. The association between the cognitive and motor variables suggests the need of multi-professional care to prepare older adults for their daily challenges.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA